A cena, de pessoas entretidas com seus smartphones, tornou-se corriqueira nos transportes públicos das metrópoles brasileiras. Por isso, dentro do ônibus que o leva todos os dias ao estágio, o estudante de economia Pedro Vilardo Alves, de 22 anos, passa despercebido enquanto tecla sem parar seu iPhone 4S. O que o jovem faz, no entanto, está longe de ser comum: enquanto a maioria usa seus celulares para verificar e-mails, escutar música, olhar sites e trocar mensagens, ele compra e vende aç