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Há alguns meses, Nita Flores, uma profissional da área de saúde 38 anos de idade, começou a participar de jogos no Facebook e a gastar dinheiro de verdade em sua vida virtual. Embora os jogos sejam gratuitos, Nita gasta cerca de US$ 20 por mês em itens adicionais, como roupas virtuais para seu gato no game “Pet Society” ou um estábulo para seus cavalos no “FarmVille”. Os jogos são “muito relaxantes e divertidos, após um dia duro”, diz Nita, que mora no Queens, em Nova York.

Por anos, os projetistas de jogos almejaram principalmente homens jovens, que gastam US$ 50 ou mais por títulos de esportes ou de tiros para seus consoles de videogame PlayStation, da Sony, ou Xbox, da Microsoft. Agora, um número cada vez maior de pessoas, de todas as idades e de ambos os sexos, dedicam tempo a fazendas, aquários e restaurantes digitais nos jogos disponíveis nas redes sociais. A verdadeira possibilidade de crescimento no jogo dos jogos é apelar à necessidade dos jogadores pelos “bens virtuais”. Pequenas quantias, como os US$ 0,25 que os jogadores pagam por uma ameixeira no “FarmVille” ou o dólar que desembolsam por uma sopa picante no “Restaurant City”, vão se acumulando. O analista Atul Bagga, da companhia de análise de mercado ThinkEquity, prevê que as vendas de bens virtuais nos Estados Unidos quase dobrarão neste ano, para US$ 1,6 bilhão. Mulheres com 35 anos ou mais, como Nita, são o “ponto ideal”, diz.

Em 2009, cerca de 900 mil contribuintes caíram na malha fina da Receita Federal. Esses contribuintes terão de fazer uma retificação, depois de identificar o erro na declaração de renda, para que possam receber restituição de imposto, se for o caso, um processo que pode levar meses ou até anos.

Na realidade, a maior parte dos erros nas declarações apanhadas pela malha fina é devida à desatenção dos contribuintes, ao preencherem dados e informações para a Receita. Por isso, recomendo aos contribuintes, que desde já, comecem a preparar documentos e informações visando o preenchimento e entrega da declaração de renda, cujo prazo se encerra em 30 de abril de 2010.

Os principais erros que cometem os contribuintes que caem na malha fina da Receita Federal podem realmente ser evitados, se houver maior atenção quanto às informações prestadas e quanto aos preenchimentos de dados.

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