Com a portabilidade do crédito imobiliário, que entra em vigor efetivamente nesta segunda-feira, a Caixa Econômica Federal, dona de quase…
Fórmula revelada por especialista resulta em economia de até 85% para colecionador. Lógica é a mesma usada para o cálculo…
Entidade e empresas lançam no Rio de Janeiro programa de qualidade para o setor de administração imobiliária Novos e melhores…
Reforma em edificações deverá seguir novas regras
Norma publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) mudará, a partir do dia 18 de abril, as regras para reformas em apartamentos. O morador precisará apresentar ao síndico – que pode proibir ou liberar – o plano de reforma, em que conste a empresa e o tempo de duração do trabalho, além de mostrar um laudo de um engenheiro ou arquiteto certificando os procedimentos e materiais. A medida deve encarecer as reformas, mas visa trazer mais segurança.
A norma estabelece requisitos para os sistemas de gestão de controle de processos, projetos, execução e segurança. As regras incluem meios para prevenir perda de desempenho decorrente das ações de intervenção e também de elaboração de planejamento, projetos e análises técnicas de implicações da reforma na edificação, a exemplo de alteração das características originais ou das funções da edificação. Simples trocas de tomada e pinturas de parede precisarão de aval para serem realizadas.
No entanto, os síndicos, e qualquer outra pessoa que queira fazer uma denúncia, podem contatar a fiscalização permanente da prefeitura caso haja algum problema ou irregularidade – também há órgãos, como o Crea, que podem fiscalizar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da obra e dos profissionais responsáveis pela reforma (nesse caso, os profissionais são responsabilizados e não o morador). Ou seja, se seguir a norma ajuda a evitar problemas, sua aplicação se faz importante, independente da legitimidade do debate sobre a obrigatoriedade ou não da normalização.
Lâmpadas nunca foram um produto de grande apelo tecnológico. Desde que surgiram, os produtos mostraram evoluções significativas em relação ao…
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,78%, em abril. Em março, o índice variou 1,67%. Em abril de 2013,…
Um condomínio de casas dúplex, com dois mil metros quadrados de área total e jardins circulares de 1.400 m². Imaginou…
A Caixa Econômica Federal editou nesta terça-feira circular regulamentando a portabilidade de financiamentos habitacionais concedidos a pessoas físicas com recursos…
A BCF deseja o melhor para todos os Síndicos e agradece pela confiança.
O microorganismo causador da acne é a espécie mais abundante nas notas de US$ 1 que tiveram seu material genético analisado pelos pesquisadores
Não é para menos que se costuma dizer que “o dinheiro é sujo”: os cientistas estão descobrindo um número surpreendente de micróbios que vivem nas cédulas que circulam no dia a dia.
No primeiro estudo amplo do DNA encontrado em notas de US$ 1, os pesquisadores do projeto “Dirty Money” (Dinheiro Sujo) da Universidade de Nova York (NYU) descobriram que essa cédula, ao passar de mão em mão, é um meio de troca de centenas de tipos diversos de bactérias.
Analisando o material genético nas notas de US$ 1, os pesquisadores da NYU identificaram ao todo 3 mil tipos de bactérias – um número muito maior que o apresentado em estudos anteriores que examinaram amostras com microscópio. Mesmo assim, conseguiram identificar apenas uns 20% do DNA não humano encontrado, já que há muitos microrganismos ainda não catalogados nos bancos de dados genéticos.
A espécie mais abundante encontrada foi, sem dúvida, a causadora da acne. Outras estão associadas à úlcera gástrica, pneumonia, intoxicação alimentar e infecções por estafilococos, dizem os cientistas. Algumas levavam genes responsáveis pela resistência aos antibióticos.
“Foi bastante impressionante para nós”, afirma Jane Carlton, diretora de sequenciamento do genoma no Centro de Genômica e Biologia de Sistemas da NYU, onde foi realizada a pesquisa, financiada pela universidade. “Na verdade, nós descobrimos que os micróbios crescem nas notas de dinheiro”, acrescenta.
