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Programa prevê criação de selo que ateste requisitos mínimos de qualidade na prestação de serviços das administradoras

A autorregulamentação das empresas de administração  condominial é um tema que vem sendo amplamente debatido por duas importantes entidades que atuam neste segmento: o Secovi-SP, Sindicato da Habitação, por meio de sua vice-presidência de Administração Imobiliária e Condomínios, e Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo).

As entidades estudam a definição de um programa de autorregulamentação para o setor, que prevê a criação de um selo que ateste requisitos mínimos de qualidade e que tem previsão de lançamento para outubro deste ano. Até lá é importante estar por dentro dos debates.

Atestado de qualidade – De acordo com a assessoria de imprensa do Secovi, o Estado de São Paulo possui quase 3.100 administradoras, das quais 450 estão localizadas na capital.  Com tantas empresas e nenhuma regulamentação obrigatória, se torna mais difícil identificar a idoneidade na hora de contratar ou pedir a assessoria de uma empresa.

Por esta razão, e visando dar um passo a mais e abrir caminho para uma futura lei que regulamente o segmento profissional, a proposta formulada  pelo Secovi- SP e a Aabic criará um selo de qualidade para as administradoras que foram aprovadas.

Já se passaram quase cinco anos desde o auge da crise financeira dos Estados Unidos e os investidores aprenderam muita coisa nesse período. Será mesmo?

Apesar da crise que fez tantos investidores amargarem prejuízos em vários mercados, quando se considera o comportamento deles, aqueles instintos enraizados que governam nossas ações, pouca coisa mudou, segundo psicólogos e consultores financeiros.

Os investidores continuam cometendo os mesmos tipos de erros que há décadas os põem em dificuldades. Eles são atraídos pela última tendência, querem seguir a multidão e não conseguem dar a devida atenção a detalhes importantes, como as elevadas taxas anuais cobradas por muitos fundos mútuos.

Mas há maneiras de evitar essas armadilhas. O investidor precisa de um plano concreto e rápido para seus objetivos de investimento; precisa encontrar alguém de confiança, seja um consultor ou parente, para ajudá-lo a tomar decisões; e deve parar de dar tanta atenção aos eventos de curto prazo que alimentam a mídia.

Eis aqui os sete pecados capitais do investimento, sem uma ordem específica, e como se proteger contra eles.

Luxúria: Tentar repetir o desempenho recente

A convicção dos investidores de que o desempenho recente vai ditar o desempenho futuro é uma das maiores armadilhas em que podem cair, dizem os especialistas.

“As pessoas tendem a comprar algo que teve bom desempenho recentemente”, diz Terrance Odean, professor de finanças da Faculdade de Administração Haas, da Universidade da Califórnia, em Berkeley.

A Samsung Electronics Co., que saltou à frente da Apple Inc. no ano passado para se tornar a maior fabricante de smartphones do mundo, apresentou ontem um muito esperado relógio-celular chamado Galaxy Gear, abrindo uma nova frente na batalha dos eletrônicos usados no corpo.

A Samsung está tentando responder a antigas críticas de adeptos da Apple de que a empresa sul-coreana vem sendo uma seguidora, e não uma inovadora, no competitivo mercado de aparelhos de ponta. O Galaxy Gear, que deve chegar às lojas dos Estados Unidos ainda este mês a um preço de US$ 299, está sendo lançado antes que um esperado relógio inteligente da Apple.

Em junho, a japonesa Sony Corp. apresentou seu próprio relógio inteligente, que roda o sistema operacional Android, do Google Inc. E no momento em que a Samsung exibia seu Galaxy Gear numa feira de Berlim, a Qualcomm Inc. anunciou que pretende lançar seu novo relógio colorido, o Toq, no quarto trimestre, por cerca de US$ 300.

O lançamento da Samsung ressalta a agressividade da empresa em colocar novos produtos no mercado mais rapidamente que suas concorrentes para evitar mais litígios ligados a patentes. A Apple acusou a Samsung em 2011 de ter supostamente copiado o projeto do iPhone e do iPad. Desde então, as duas empresas vêm se engalfinhando em tribunais mundo afora sob alegações mútuas de quebra de patentes.

A grande oportunidade para a tecnologia de tela sensível ao toque surgiu em 2007, com o lançamento do iPhone. O sucesso do smartphone da Apple – dotado de uma interface que permitia uma navegação rápida, intuitiva, na internet – levou a maioria dos concorrentes a adotar prontamente a tecnologia, o que remodelou o setor em torno de movimentos de pinça, para ampliar, e de rolagem. Com a previsão de amplos círculos de analistas de que o próximo modelo do iPhone trará uma leitora de impressões digitais, os fabricantes de aparelhos de segurança biométrica estão usufruindo de grandes saltos nos preços de suas ações. Os investidores apostam que outros fabricantes de telefones vão adotar rapidamente os identificadores físicos como substitutos das senhas e nomes de usuários convencionais.

A Apple adquiriu a fabricante de leitoras de impressões digitais AuthenTec por US$ 350 milhões, no ano passado. Pouco depois, a empresa recém-adquirida deixou de vender seus produtos às concorrentes da Apple, entre as quais a Hewlett-Packard, a Dell, a Lenovo e a arquirrival em celulares Samsung. A Apple vai apresentar uma nova versão do iPhone no mês que vem, de acordo com pessoa bem-informada sobre os planos da empresa, que não foi autorizada de falar sobre eles publicamente.

A ABI Research e a KGI Securities Thailand estão entre as empresas de pesquisa de mercado que dizem que o aparelho terá uma leitora de impressões digitais para acelerar os pagamentos eletrônicos e a recuperação de arquivos de música, documentos e outros da armazenagem remota em nuvem. A Apple preferiu não comentar. “Consideramos que o iPhone continuará a superar os telefones Android e o Windows Phone por ampla margem em tecnologia de leitura de impressões digitais e design”, escreveu o analista Ming-Chi Kuo, da KGI, em nota de pesquisa. “Nessa condição, a Apple, provavelmente, conseguirá oferecer aos usuários uma maneira mais segura e mais intuitiva para realizar transações de pagamento, e acesso aos serviços de computação em nuvem por celular.”

Se David Huang tivesse deixado sua Taiwan natal para se radicar na Suécia há uma geração, teria ficado isolado da família. Hoje, graças ao Skype, pode se comunicar com os familiares com tanta facilidade como se vivessem em Estocolmo e não a meio mundo de

“O Skype tornou o trabalho mais fácil e, mais importante que isso, me permitiu falar com a minha família quando dá vontade”, diz este empresário de 35 anos.

O serviço de telefonia pela internet Skype, que celebra seu 10° aniversário esta quinta-feira, aproximou o mundo de uma forma muito significativa, com um alcance que muito poucos teriam previsto em 2003.

Um total de 300 milhões de usuários fazem 2 bilhões de minutos de videochamadas on-line diárias. Como demonstração mais clara de seu sucesso, a marca virou verbo na língua em inglesa (to skype=ligar pelo Skype), uma rara distinção que compartilha com outro gigante, o Google.

Em outro sinal de seu sucesso, o Skype deu lugar a competidores com uma série de tecnologias similares, como o FaceTime da Apple.

Mas por mais revolucionária que possa parecer a tecnologia do Skype, ela não começou do zero, na verdade foi construída com base em tecnologias de comunicação já existentes.

“Já tínhamos chamadas internacionais baratas pela internet”, disse Martin Geddes, consultor líder de telecomunicações com sede na Grã-Bretanha.

“A importância do Skype foi e é a experiência ‘Wow!’, de alta definição de voz, e a sensação de ‘estar lá’ com seus parentes e amigos distantes de uma forma que não era possível antes”, agregó.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,15%, em agosto. Em julho, o índice variou 0,26%. Em agosto de 2012, a variação foi de 1,43%. A variação acumulada em 2013, até agosto, é de 2,16%. Em 12 meses, o IGP-M variou 3,85%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,14%. No mês anterior, a taxa foi de 0,30%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,21%, em agosto. Em julho, este grupo de produtos mostrou variação de -0,58%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -6,64% para -1,75%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,57%. Em julho, a taxa foi de 0,29%.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,80%. Em julho, a taxa foi de 0,99%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou decréscimo em sua taxa de variação, que passou de 1,34% para 0,80%, sendo o principal responsável pela desaceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,80%, ante 1,09%, em julho.

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