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A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu para 0,68% em dezembro, após o indicador ter registrado queda de 0,03% em novembro, conforme informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em dezembro de 2011, houve deflação de 0,12%. O índice serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.

A leitura deste mês ficou abaixo da previsão média de 0,76% apurada pelo Valor Data junto a 11 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das estimativas foi de 0,71% a 0,80%.

Com o resultado de dezembro, o IGP-M acumulou alta de 7,82% em 2012.

O aplicativo Google Maps, confiável e rico em recursos, está de volta ao iPhone. Isso significa que os usuários do celular podem parar de depender do aplicativo da Apple, ainda incipiente e com muitas falhas, que tinha substituído os mapas Google no aparelho em setembro.

A versão da Apple do aplicativo continua incorporada ao smartphone e o novo aplicativo do Google, que é grátis, tem que ser baixado da loja de aplicativos Apple. O Google informou que seu aplicativo foi baixado 10 milhões de vezes apenas nos dois primeiros dias em que ficou disponível, na semana passada.

O reaparecimento do Google Maps no iPhone elimina uma grande vantagem que os smartphones Android, do próprio Google, tinham obtido quando os mapas Apple, que os substituíram, acabaram demonstrando que não tinham alguns recursos essenciais como fotos das ruas, rotas de transporte público e a capacidade de colocar rótulos em edifícios e empresas. O aplicativo também dava muitos dados incorretos de localização.

A pedagoga Leyla Mariza de Castro utiliza pela primeira vez um terminal de autosserviço da loja Memove, no shopping Mooca Plaza, para comprar roupas

A boa e velha expressão “em que posso ajudá-lo?” tende a ser menos ouvida nos próximos anos. Para comprar uma peça de roupa na varejista de moda Memove, por exemplo, não é mais imprescindível ser atendido por um vendedor. Nas lojas da marca, o cliente tem a opção de usar um terminal de autosserviço para realizar a compra. O uso desse tipo de equipamento no atendimento ao consumidor, no entanto, é uma tendência que vai muito além do varejo de moda.

Na esteira de um processo iniciado pelos bancos há décadas, empresas dos mais diversos segmentos – de supermercados a companhias aéreas – estão investindo na aquisição de terminais de autosserviço que ajudem a diminuir filas, além de reduzir o peso dos custos operacionais. No caso da Memove, há entre dois e três equipamentos por loja. Em média, 20% das compras são feitas através de um terminal de autosserviço, disse Alexander Dattelkremer, diretor de operações e negócios da Valdac Global Brands (VGB), controladora da Memove.

Eles ignoram as recomendações de analistas. Não embarcam nos rumores do mercado. Acreditam que são as únicas pessoas genuinamente preocupadas com as próprias aplicações. São investidores que, depois do trabalho, se dedicam a estudar o mundo financeiro e a encontrar uma forma de fazer o dinheiro trabalhar a seu favor. A estratégia, dizem especialistas, pode ser boa, principalmente para quem se empenhar em aprender de fato os complexos meandros do mercado. Porém, é preciso controlar o excesso de confiança para não acabar com prejuízo no bolso.

O consultor de empresas Leonardo Lorentz conta que começou a investir em ações em 2004 com a cara, a coragem e R$ 10 mil. Que logo viraram R$ 11 mil. “Quando vi aquilo, me animei”, afirma Lorentz, sócio de uma consultoria de gestão de negócios. Continuou comprando e vendendo ações e opções, mas nem todas as apostas foram vencedoras. Como o saldo estava positivo, porém, foi ousando e aplicando mais. “Aprendi investindo. Nunca gostei de me deixar levar por recomendações. Qual o comprometimento financeiro da pessoa que me dá uma dica? Nenhum. Leio muito e tiro as minhas próprias conclusões”, diz o investidor de 38 anos. Foi assim que criou seu método. Primeiro, define um setor com o qual já tenha afinidade, escolhe a empresa e, depois, fica de olho nas pequenas flutuações do papel. “Tenho mais sucesso ganhando 3% em cinco operações do que procurando um papel que renda 15%”, diz.

Nos poucos minutos necessários para ler este artigo, você muito provavelmente vai fazer uma pausa para dar uma olhada no celular, responder a uma mensagem de texto, passar para o seu computador de mesa para ler um e-mail do subgerente, ou dar uma olhadinha nas mensagens do Facebook ou do Twitter que vão aparecendo no canto da sua tela. Fora da tela, no seu escritório sem paredes, uma conversa de outras pessoas sobre o filho pequeno da colega pode atrair você para longe, ou um colega pode dar uma paradinha na sua mesa para fazer uma pergunta rápida.

E os chefes ainda perguntam por que hoje em dia é tão difícil realizar qualquer tarefa.

A distração no escritório não é nenhuma novidade, mas à medida que as telas se multiplicam e os gerentes pressionam os funcionários estressados para que façam mais com menos, o problema está piorando e afetando os negócios, pelo que informam as empresas.

Os fundos imobiliários continuam entregando retornos consideráveis e despertando um interesse cada vez maior (ver matéria abaixo), mas o investidor precisa estar atento. A seleção de ativos, assim como para a bolsa e o crédito privado, é imprescindível para obter sucesso na aplicação, alertam especialistas. Quem investiu no fundo do Shopping West Plaza com base na distribuição mensal regular de R$ 0,83 por cota desde o lançamento, em agosto de 2008, pode ter se frustrado em outubro. Naquele mês, o rendimento caiu mais de 56%, para R$ 0,36 por cota.

O valor recuou também em novembro, para R$ 0,32. Não foi propriamente uma surpresa, uma vez que já estava previsto o fim da garantia de retorno concedida por 48 meses contados a partir da posse do imóvel pelo fundo, que tem 30% do empreendimento. Esse rendimento representa, na verdade, o lucro real do negócio.

Em termos percentuais, levantamento da consultoria Fundo Imobiliário mostra que o retorno da carteira com dividendos (o “dividend yield”) em 12 meses caiu de 13,5% até setembro, antes de a garantia de retorno terminar, para 5,34% até o mês passado. Como resultado, a cota amarga desvalorização em bolsa. Desde o pico mais recente, de cerca de R$ 93, alcançado em abril, a queda já ultrapassa os 22%, para R$ 72 – no lançamento, a cota foi vendida por R$ 100.

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