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Adquirir um imóvel através de financiamento não é tão complicado quanto parece, porém, o trâmite burocrático acaba assustando muitas pessoas. Por isso, é importante ter conhecimento sobre o assunto e, se possível, contar com o acompanhamento de profissionais para fazer uma negociação segura.

O primeiro passo para quem quer fazer um financiamento, segundo os grandes bancos do País, é realizar uma pesquisa que pode ser feita por meio de simulações com o gerente da instituição escolhida ou por meio de sites que oferecem o serviço. Os mesmos simuladores indicam as categorias de financiamento em que você se enquadra, de acordo com sua renda. Isso pode influenciar o valor máximo do imóvel a ser financiado e também a taxa de juros a ser paga.

Também é importante saber a quantia que a pessoa possui para dar de entrada no imóvel (dinheiro poupado mais recursos do FGTS, se for o caso). O valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal da família. Além disso, na maioria das vezes, os financiamentos estão limitados a até 80% do preço do imóvel. Vale lembrar que quanto menor a parcela financiada, menor será seu gasto com juros. Portanto, se você tiver economias guardadas, os especialistas sugerem adquirir o imóvel à vista ou dar uma boa entrada. Neste caso, é possível conseguir um bom desconto.

Nos últimos anos, as montadoras vêm enchendo seus veículos com uma variedade estonteante de recursos tecnológicos. Mas um componente dos carros vem se mantendo teimosamente resistente às mudanças: o para-brisa.

Isso está prestes a mudar. Montadoras como General Motors Co. e Daimler AG estão trabalhando em para-brisas especialmente projetados, que, esperam elas, vão um dia transmitir aos motoristas informações cruciais sobre o ambiente, ajudando a melhorar a segurança e a eficiência.

Usando uma tecnologia conhecida como realidade aumentada, que sobrepõe imagens do mundo real a imagens digitais, esses para-brisas podem exibir instruções de direção, mensagens de texto ou avisos de riscos iminentes, tudo sem exigir que o motorista tire os olhos da estrada.

“Todo mundo está trabalhando nisso”, disse Tom Seder, diretor de tecnologia da GM para interface humano-máquina. “O objetivo é reduzir o tempo em que o motorista abaixa a cabeça, e talvez tornar o ato de dirigir uma experiência mais interativa.”

Para ser um presenteador realmente bem-sucedido, normalmente a pessoa precisa entrar na mente de quem vai receber o presente. Infelizmente, estudos psicológicos mostram que presenteadores e receptores têm dificuldade de entender a forma de pensar um do outro, o que pode tornar a experiência natalina complicada.

Considere o dilema de passar para frente ou não um presente recebido. Que tal aquela panela elétrica que sua tia bem intencionada lhe deu no ano passado e que você está vergonhosamente contemplando repassar à sua amiga querida este ano? Estudos mostram que você pode ir em frente sem nenhum remorso. Sua tia provavelmente não vai se importar.

Um consumidor da fabricante de eletroeletrônicos DL ligou furioso para a central de atendimento da empresa. Ele havia comprado o tablet da marca e a função Wi-Fi do aparelho simplesmente não funcionava. Depois de ouvir as reclamações do cliente, o atendente conseguiu estabelecer um diálogo. “Qual é o seu provedor de banda larga?”, perguntou. “Eu não tenho assinatura de banda larga. Por que? Precisa?”

A conversa ilustra uma situação que indica que o poder de consumo do brasileiro não acompanha a sua familiaridade com as novas tecnologias. A mais recente prova desse comportamento está na arrancada da venda de tablets no país: o aparelho se tornou o sonho de consumo da classe média, responsável pelo aumento das vendas da categoria. Este ano, segundo a empresa de pesquisas IDC, a demanda pelo aparelho cresceu 233%, para 2,9 milhões de unidades.

Pela primeira vez, em quatro anos, o metro quadrado médio anunciado no Rio subiu abaixo de 1%: ficou em 0,9%, o que mostra desaceleração no mercado carioca. O cálculo, de novembro, é do Índice FipeZap, que, na taxa geral das sete regiões pesquisadas, também ficou em 0,9%, a R$ 6,980 mil o metro quadrado.

O índice representou ligeira aceleração ante a outubro, quando o avanço mensal no preço médio ficou em 0,8%. O ritmo de alta dos preços, no entanto, continua abaixo do que foi observado no ano passado. Em novembro de 2011, o indicador apresentava alta de 1,4%.

Portais do setor imobiliário se tornam ferramentas cada vez mais relevantes para quem quer comprar ou vender casas, apartamentos e escritórios. Se os outlets virtuais chegaram para fomentar negócios de imóveis novos, no segmento de usados serviços de busca de ofertas – como os portais ZapImoveis, ImovelWeb e VivaReal – existem há anos e ajudam a formar preços no chamado mercado secundário. Para o bem e para o mal.

A facilidade de pesquisa torna as ferramentas o método mais fácil de os vendedores balizarem suas ofertas. Mas, se por um lado os sites acabam se tornando um referencial na hora de avaliar imóveis, de outro acabam por manter os preços simétricos, além de não espelhar, em muitas ocasiões, os valores reais das vendas realizadas.

Ela gosta de sentar na janela; ele, no corredor. Ela gosta da janelinha fechada; ele a prefere aberta. Ela despacha a mala; ele só leva bagagem de mão. Ela se refugia em seu espaço para evitar qualquer contato; ele já chega se esparramando na poltrona.

Quando o assunto são hábitos e preferências em aviões e hotéis, a diferença entre os sexos pode ser imensa, tornando ainda mais complicada uma experiência já difícil para casais e famílias.

Os homens ainda são maioria em programas de afinidade. Segundo várias companhias aéreas, entre elas as americanas US Airways e Delta Air Lines, homens representam de 54% a 56% da base de clientes. Mas a diferença vem caindo. Segundo a Virgin America, em pesquisas com passageiros no último ano a média foi de 52% homens e 48% mulheres. Na American Airlines, 55% dos inscritos no programa de milhagem são do sexo masculino, embora na faixa abaixo dos 30 haja mais mulheres do que homens. E na British Airways estão voando mais mulheres do que homens, informou uma porta-voz.

Embora não seja uma prática disseminada e alardeada pelos bancos, a renegociação da taxa de financiamento imobiliário é uma possibilidade para os consumidores, principalmente para os contratos firmados antes do movimento de redução das taxas de juros iniciado no primeiro semestre de 2012.

Uma pequena redução de 0,5 ponto percentual na taxa efetiva de juros anual contratada, numa situação hipotética simulada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), pode resultar numa economia de mais de R$ 14 mil ao longo de um financiamento de R$ 150 mil (veja ao final desta reportagem detalhes da simulação). Numa negociação mais agressiva, em que o consumidor consiga, por exemplo, reduzir a taxa de 12% para 9% ao ano, seria possível economizar mais de R$ 85 mil no exemplo apresentado pela entidade.

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