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Uma nova ferramenta lançada pela corretora de seguros online Segurar.com permite ao usuário comparar preços de seguros de carros pela internet de forma gratuita. A Tabela Segurar informa ao usuário o valor mais baixo e mais alto dos seguros dos carros pesquisados entre cinco seguradoras: HDI, Maritma, Liberty, Yasuda e Zurich.

Oswaldo Romano, CEO da Segurar.com, explica que a Tabela Segurar funciona por meio de robôs, que cruzam as informações passadas pelas seguradoras e apuram os maiores e menores valores oferecidos. “As faixas de preços dependem de vários fatores, mas nós criamos um perfil típico para fazer a consulta. Um homem, na faixa dos 30 anos, em São Paulo (capital). Foram acrescentadas outras variáveis para testar mais de um seguro e conseguir a faixa de preço, com preço mínimo e máximo”, afirma.

Quando um cliente chega ao consultório dizendo que quer comprar uma casa em Miami, o planejador financeiro Fabiano Calil pergunta se é para uso ou investimento. “É claro que todos respondem que é para investir”, diz. Então Calil responde que a melhor opção nesses casos é uma laje comercial ou um prédio dividido em pequenos apartamentos. É um teste, ao qual o cliente costuma responder com um lamento do tipo: “Mas eu queria um campo de golfe…” A brincadeira de Calil serve para que fique claro o destino do bem. Há espaço para lazer no patrimônio, mas ele não deve estar travestido de investimento.

As taxas de intermediação, corretagem, administração, spread, etc. incidentes sobre os produtos de investimento no mercado financeiro ficaram mais importantes no ambiente de juros mais baixos. De um modo geral, esses custos são elevados e afetam a rentabilidade.

Por outro lado, a incidência de imposto de renda sobre os principais produtos de renda fixa são um fator importante que também impacta a eficiência dos investimentos. Postergar o IR para o futuro significa um ganho não desprezível, o rendimento sobre o montante de IR não pago.

É comum, em locações residenciais e até mesmo comerciais, que o locador deixe de cobrar de seu inquilino o índice de reajuste contratual, que atualmente, de acordo com a nossa legislação, pode ser aplicado ano a ano.

Nessas situações surgem diversas questões relevantes acerca das possibilidades de cobrança que restam ao locador.
Os tribunais brasileiros discutem sobre a possibilidade de cobrança retroativa dos valores devidos em razão do reajuste previsto em contrato, bem como, sobre o momento a partir do qual será possível realizar tal cobrança.

O segmento de fundos imobiliários caminha para alcançar um recorde de ofertas neste ano, se as operações que estão em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) receberem o sinal verde para ir a mercado. Com o juro no menor nível da história e a isenção de Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos distribuídos para a pessoa física, a demanda desse público por essa alternativa de investimento cresce a passos largos.

Neste ano, até o dia 12 de novembro, foram registradas 38 ofertas, entre primárias e secundárias, que somam um volume de R$ 7,565 bilhões. Em análise, havia outras 17 transações, com perspectiva de captação de mais R$ 7,705 bilhões. Pelo menos três delas, que juntas somam cerca de R$ 3,8 bilhões, já publicaram avisos de mercado em que informam que o aval da CVM está previsto para sair ainda neste mês, o que elevaria os registros para mais de R$ 11 bilhões, superando o recorde anterior, de 2010.

As alterações nas condições do consórcio imobiliário anunciadas na terça-feira pela Caixa Econômica Federal apontam para uma tendência no setor. O banco foi o terceiro a mudar suas regras, depois de Itaú-Unibanco e Banco do Brasil, e a expectativa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) é que outras instituições sigam o mesmo caminho já que o valor médio dos consórcios (que está em torno dos R$ 100 mil) está muito defasado em relação aos valores praticados pelo mercado imobiliário nas grandes cidades.

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