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Comprar um imóvel na planta já prevendo um eventual atraso nas obras virou um costume entre os consumidores brasileiros. Problemas no setor de construção civil ao longo do ano passado, envolvendo escassez de mão-de-obra, equipamentos e materiais de construção, tornaram esses atrasos constantes.
Para resguardar os direitos de quem já está pagando por seu imóvel e ainda tem que arcar com os custos de sua moradia atual por mais tempo que o previsto, a Justiça tem tomado decisões favoráveis aos consumidores, como a concessão de liminares para suspender a correção monetária sobre o montante devido após a data prevista para a entrega das chaves.

Os atrasos nas entregas de imóveis comprados na planta já foram praticamente institucionalizados. Tanto que os contratos costumam prever uma tolerância de 180 dias para que a entrega das chaves seja efetivamente feita, a partir da data prevista de entrega. “Acontece que grande parte dos atrasos está superando um ano”, diz o advogado Marcelo Tapai, especializado em direito imobiliário.

Durante a procura por um apartamento para alugar ou comprar, o preço, a localização e o tamanho do imóvel são itens que costumam pesar na decisão. Mas você procura saber sobre a convenção do condomínio? Antes de fechar negócio, é bom se informar, pois as regras nem sempre agradam a moradores novos. O documento traz informações importantes sobre despesas, regras de convivência, multas e uso das áreas comuns.

Quitar dívidas ou fazer poupança não é a prioridade dos brasileiros para o dinheiro que sobra na carteira depois das despesas essenciais. Essas são as duas opções mais citadas por todos os outros latino-americanos entrevistados em uma pesquisa global da consultoria Nielsen. Enquanto argentinos, mexicanos, colombianos, chilenos, venezuelanos e peruanos estão mais preocupados em pagar contas e guardar dinheiro, no Brasil desponta em primeiro lugar o entretenimento fora de casa.

Os juros que incidem sobre a dívida chegaram a R$ 20,574 bilhões, em dezembro, e a $ 236,673 bilhões no ano.

Brasília – O superávit primário, receitas menos despesas, excluídos os juros da dívida, do setor público consolidado – governo federal, estados, municípios e empresas estatais – chegou a R$ 128,710 bilhões, em 2011. O resultado superou a meta para o ano, que era de R$ 127,9 bilhões e corresponde a 3,11% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Somente em dezembro, o superávit primário ficou em R$ 1,934 bilhão.

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