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O ano de 2010 chegou ao fim como o melhor da história para o segmento de fundos imobiliários, aponta levantamento com base em dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No período, as ofertas registradas e com dispensa de registro atingiram cerca de R$ 9,8 bilhões. O volume representa expansão de 185% em relação aos R$ 3,44 bilhões de 2009, que já tinha sido um período excepcional para o setor. Para 2011, a expectativa segue positiva, com R$ 2,8 bilhões em ofertas no forno e uma economia ainda aquecida.
“No ano passado, o grande destaque do setor foi o volume de ofertas”, afirma Sérgio Belleza Filho, sócio da consultoria Fundo Imobiliário. E isso só foi possível graças à estreia de participantes de peso no mercado. Entre eles, destaque para grandes bancos do varejo como Bradesco, Banco do Brasile Itaú, instituições de nicho como Votorantim, BTG Pactuale Fator, os estrangeiros Citibanke Morgan Stanley, além de assets independentes.
O grande protagonista desse boom de ofertas foi sem dúvida o BTG Pactual, que chegou com R$ 5 bilhões em fundos para todos os gostos, das tradicionais carteiras de renda às de desenvolvimento imobiliário, passando por recebíveis. A grande maioria dos fundos já recebeu o aval da CVM e está em fase de captação. Contudo, o sucesso das operações – dado o grande volume a ser captado – só será conhecido ao longo do primeiro semestre deste ano.
Uma maneira interessante de obter de volta parte do dinheiro gasto com compras são os programas de acúmulo de pontos,…