Category

Uncategorized

Category

Muita gente não sabe, mas ao contratar um empréstimo no banco o consumidor pode pagar muitas outras taxas além dos juros. Para que o cliente bancário tenha uma informação mais precisa e possa comparar as despesas que terá ao tomar empréstimos em diferentes bancos, o Banco Central criou o chamado Custo Efetivo Total (CET) do crédito.

A CET mostra ao consumidor todos os encargos financeiros embutidos em financiamentos ou empréstimos, ampliando o conhecimento da população sobre todas as taxas e despesas envolvidas em operações de crédito. Seu objetivo é facilitar a vida da população, informando, de maneira clara e objetiva, qual será o preço real das parcelas envolvidas na aquisição de uma linha de crédito. “Todo e qualquer custo para o consumidor, além do valor real do bem, faz parte da composição da CET”, explica a economista da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, Héssia Costilla.

A Portaria nº 1.510, de 2009, do Ministério do Trabalho, editada para regularizar o denominado ponto eletrônico, surge para estabelecer regras na utilização deste já costumeiro método de anotação da jornada de trabalho, já que até o momento as anotações eletrônicas não possuíam regulamentação específica.

O tema vem sendo alvo de diversas discussões e controvérsias entre os representantes das empresas e dos trabalhadores. Ambos os lados não estão satisfeitos. Do ponto de vista formal a Portaria 1.510 surge de forma regular, entretanto, mediante análise geral a matéria admite inúmeras argumentações.

Quando está dirigindo e quer saber como está o trânsito, o paulista Fernando Souza, de 23 anos, acessa um programa de trânsito em seu iPhone. Para ler notícias, consultar o horário de cinema, acessar o Twitter, o Facebook ou o MSN, o caminho é o mesmo: os aplicativos especializados. “É mais rápido e fácil do que acessar o site no celular”, diz Souza. As informações que circulam na internet ainda são primordialmente acessadas por intermédio de sites da web, usandose um computador. Mas não vai demorar para que as vendas de smartphones superem as de PCs. A previsão é que essa inversão aconteça já em 2013. Estima-se que haverá 1 bilhão de usuários de internet móvel em 2013, ante 450 milhões em janeiro de 2010. Esses consumidores movimentam um mercado novo, que deverá chegar a 17 bilhões de dólares no mundo nos próximos dois anos. A ascensão dos dispositivos móveis vai representar uma das maiores transformações da história da internet comercial. Antes, bastava fazer um website para estar na rede. Agora, cada vez mais é fundamental ter também aplicativo para celulares. “É uma tendência irreversível”, diz Michael Becker, da Mobile Marketing Association, grupo americano especializado em marketing em equipamentos móveis.

Bitnami