Apesar de ser o negócio mais importante da vida de boa parte dos brasileiros, muita gente ainda compra imóvel por impulso. Nos feirões promovidos pela Caixa Econômica Federal, é comum que alguém feche o financiamento de um imóvel pronto sem ao menos visitá-lo. A pessoa fica tão encantada ao descobrir que é possível comprar uma casa com zero de entrada e com uma prestação que cabe no seu bolso que simplesmente se esquece de tomar as precauções necessárias. Autor do livro “Imóveis: Seu Guia para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, o vice-presidente do Instituto Brasileiros dos Executivos de Finanças (Ibef), Luiz Calado, alerta que tomar um empréstimo com condições confortáveis de pagamento é apenas o primeiro passo para a aquisição da casa própria. É necessário avaliar a documentação do imóvel, as condições de segurança, a qualidade de vida oferecida pelo bairro e o potencial de valorização. Mais importante do que tudo isso, no entanto, é pensar qual é o imóvel certo para atender as necessidades de cada perfil de comprador. Abaixo Luiz Calado ensina oito tipos de compradores a não errar na hora da aquisição:
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Mesmo com o crescimento forte do mercado de títulos de renda fixa com base imobiliária nos últimos anos, a oferta ainda está longe de saciar o apetite do investidor. Entre as principais restrições está a falta de ativos. No último ano, na Cetip – principal ambiente de negociação desses papéis -, o saldo de Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Letras Hipotecárias (LHs) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) praticamente dobrou, chegando a R$ 33 bilhões em maio. Na bolsa, que tem parcela pequena dos ativos registrados, havia mais R$ 1,7 bilhão em CRIs no mês passado.