Category

Uncategorized

Category

20111013-1443_foto02

Mais do que consciência ambiental, a individualização da conta de água no condomínio traz o benefício da justiça social

Viver em condomínio implica ter que dividir espaços, decisões, responsabilidades e gastos, que estão resumidos na cota condominial. Depois do salário dos funcionários, a conta de água é a maior fonte de despesas no rateio. Mas isso vem sendo alterado em função da individualização de água. Com a medida, cada unidade paga apenas pelo seu próprio consumo.

Economia e consciência – Embora as discussões sobre o uso consciente do recurso natural estejam se tornando cada vez mais frequentes, o aspecto financeiro e a justiça social são comumente apontados por síndicos e moradores como os maiores benefícios da individualização.

“De cinco anos para cá, as pessoas têm se preocupado mais com o uso racional da água. A individualização apresenta o real consumo de cada unidade, mas o item número 1 [para a implantação do sistema] é a questão da justiça social”, afirma o gerente de negócios da CAS Tecnologia e especialista em técnicas de medição de água, Marco Aurélio Teixeira.

Para ele, a questão da consciência está atrelada à financeira. Isso porque quando toma conhecimento do quanto a sua unidade consome e o gasto que esse consumo gera, o condômino passa a avaliar melhor a utilização do recurso natural.

“Há o desperdício puro por falta de informação. As pessoas desconhecem, por exemplo, a pressão de água nos prédios. Nos apartamentos há maior pressão da água por conta da distância da caixa d’agua. Então a pessoa instala um chuveiro de grande vazão de água e isso aumenta muito o consumo”, explica Teixeira.

Receber uma herança nem sempre é positivo do ponto de vista financeiro. Além do patrimônio em dinheiro e bens, como imóveis e carros, surpresas pouco agradáveis também podem aparecer nessa lista. É o caso de quem herda dívidas do ente falecido, situação mais comum do que se imagina. A primeira decisão é aceitar ou não o que vier como herança. “Se ficar confuso sobre o tamanho do buraco, pode simplesmente renunciar à herança, mesmo que nomeado no testamento”, explica Adriano Ferriani, professor de direito civil da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e sócio do escritório Ferriani e Jamal. O que não vale, segundo o professor, é tentar driblar os débitos, escolhendo fatias do patrimônio.

“Não tem jeito de fazer a transmissão dos bens sem antes pagar as dívidas”, diz Rodrigo da Cunha Pereira, advogado e presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM). Esse é o primeiro passo para receber uma herança: acabar com possíveis débitos deixados pela pessoa falecida. Nessa conta, valem dívidas no cartão de crédito, cheque especial, empréstimo no banco, multas do carro, e até outros tipos de obrigações pouco lembradas, como dívidas tributárias e dívidas previdenciárias. A regra inclui, ainda, empréstimos contratados com amigos ou parentes. Nesses acordos informais, porém, é preciso comprovação. “A dificuldade é provar um contrato verbal”, diz Ferriani. O especialista conta que já acompanhou casos bem-sucedidos.

Na hora de quitar as pendências, cabe ao patrimônio deixado esse acerto. Os herdeiros não respondem por “encargos superiores às forças da herança”, de acordo com o estabelecido no artigo 1.792, do Código Civil brasileiro. O valor da herança é o limite que cobre o pagamento das dívidas. Ou seja, caso as dívidas acumuladas forem maiores que o valor deixado, os herdeiros simplesmente não recebem nada. Na prática, se alguém herdar R$ 100 mil e receber dívidas que somam R$ 300 mil, os sucessores pagam somente até os R$ 100 mil e não são obrigados a complementar o valor restante.

Nessa situação, o credor também não tem direito de cobrar os herdeiros pela parcela da dívida restante. De acordo com os especialistas, é comum que instituições financeiras entrem em contato com herdeiros para pedir o pagamento. Porém, as famílias não precisam encarar essa cobrança como obrigação.

As taxas dos juros futuros mais curtos, que abrigam as expectativas para o rumo da Selic, apresentaram alta firme ontem na BM&F, em um movimento amplo de ajuste de posições à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 10,50% ao ano.

O mercado de juros futuros havia chegado ao encontro do Copom dividido. Parte das tesourarias se apoiava em sinais reiterados do Banco Central (BC) de que pretendia reduzir o ritmo de aperto para apostar em alta de 0,25 ponto. Outra ala via no IPCA de dezembro – que levou a inflação do ano passado a superar a de 2012 – motivo suficiente para o Copom seguir na toada de 0,50 ponto.

Como o BC não apenas manteve o ritmo como deixou aberta a porta para novas elevações, os juros futuros mais curtos dispararam. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2015 – que abriga as apostas para a Selic até o fim do ano – saltou de 10,74% para 10,93%. “O Copom não deu no comunicado sinal claro de que pretende reduzir o ritmo ou interromper o ciclo de aperto. Na dúvida, o mercado jogou os prêmios dos DIs curtos para cima”, diz Paulo Nepomuceno, estrategista de renda fixa da Coinvalores.

Como o BC não apenas manteve o ritmo como deixou aberta a porta para novas elevações, os juros futuros mais curtos dispararam. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2015 – que abriga as apostas para a Selic até o fim do ano – saltou de 10,74% para 10,93%. “O Copom não deu no comunicado sinal claro de que pretende reduzir o ritmo ou interromper o ciclo de aperto. Na dúvida, o mercado jogou os prêmios dos DIs curtos para cima”, diz Paulo Nepomuceno, estrategista de renda fixa da Coinvalores.

Há pelo menos três anos, os maiores especialistas de varejo do mundo reúnem-se em Nova York em janeiro, e por horas, discursam sobre a integração dos canais de venda – físico e on-line. Em algum momento, dizem eles, todos os consumidores serão “multicanal”: encomenda o jantar pelo celular e retira a comida no restaurante mais perto de sua casa; compra um tablet para o filho pela internet e no dia seguinte, a caminho do trabalho, passa na loja ao lado do escritório para buscar o presente. O futuro está chegando, devagar.

Neste ano, no Retail’s Big Show, a maior evento do varejo do mundo, o debate repetiu-se. Mas desta vez os especialistas debruçaram-se sobre casos concretos – ainda em pequeno número – de uso integrado de canais de venda, ou “omni-channel”, no jargão do setor. “Na feira deste ano fomos um pouco além e começamos a ver exemplos de redes integrando canais com soluções novas em relação ao que já existe. Por isso é um ano diferente”, disse Miguel Martinez Noguerol, vice-presidente corporativo de vendas e operações na América Latina e Caribe da Motorola Solutions, empresa que fornece equipamentos de tecnologia para varejistas.

Um dos casos apresentados no evento organizado pela National Retail Federation (NRF), encerrado ontem, é o da Mooyah Burger, rede de franquias de sanduíches. A empresa criou uma página na internet na qual é possível pedir, com um smartphone, um lanche e marcar o horário da retirada – o hambúrguer, diz a empresa, é montado minutos antes de seu entregue ao consumidor. “Descobrimos em pesquisas que o consumidor não quer esperar mais de três minutos pelo seu cheeseburger no restaurante, por isso criamos esse sistema”, disse Jaime Vasquez, presidente da Mooyah Burgers.

Às vésperas de o desabamento de três prédios na Avenida Treze de Maio, no Centro, completar dois anos, a tragédia ocorrida em 25 de janeiro de 2012 e que matou 22 pessoas parece ainda não ter servido de lição para a maioria dos condomínios do Rio. De acordo com levantamento da prefeitura, desde que a lei da autovistoria entrou em vigor, no dia 12 de julho do ano passado, até as 14h30m de segunda-feira, apenas 2% (5.071) dos 250 mil prédios da cidade fizeram a inspeção. E, desse total, só 47,8% (2.428) foram considerados adequados — o restante (2.643) tem necessidade de obras.

Segundo o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho Teixeira, a maioria dos laudos apresentados à prefeitura mostra que os edifícios precisam de obras relacionadas à parte elétrica e à estrutura civil (por causa de problemas como rachaduras e infiltrações). Para ele, no entanto, o número total de imóveis que comunicaram a necessidade de reparos deve estar muito “inchado”. Isso porque os profissionais contratados para as vistorias estariam indicando a necessidade de obras a qualquer problema, como forma de evitar serem responsabilizados caso algum acidente aconteça.

Mesmo que apenas um décimo desse total de prédios com necessidade de obras esteja realmente precisando de reparos, essa informação é muito preocupante. Isso mostra que a saúde dos prédios da cidade não está 100%. É um sinal de alerta importantíssimo — avalia o secretário, que acredita ainda ser baixa a oferta de pessoas e empresas que fazem o serviço da autovistoria.

Como as telas coloridas e as modelos esbeltas que apresentam os mais variados produtos, os carros foram presença obrigatória nos estandes das empresas que participaram da feira de eletrônicos CES, em Las Vegas. Além de montadoras como Audi, BMW, GM, Kia, Mercedes-Benz e Ford, que tem ampliado sua presença na CES a cada ano, nomes tradicionais da tecnologia como Intel, Huawei, ZTE, Nvidia e Qualcomm também colocaram veículos em suas áreas de exposição.

Os fabricantes querem embutir tecnologia nos carros para inseri-los no mundo da “internet das coisas” – a tendência de conectar objetos entre si por meio da internet. Os novos recursos têm como objetivo deixar os veículos mais seguros, com a inclusão de sensores que ajudam a evitar batidas, mas também visam torná-los mais atraentes aos jovens, que têm deixado de comprar automóveis por não encontrar atrativos, sem contar as preocupações ambientais. As tecnologias apresentadas ainda não permitem que os carros voem, como na ficção científica, mas parecem saídas de um roteiro de cinema. Algumas delas serão incorporadas a modelos que chegam ao mercado ainda neste ano. Outras levarão mais tempo para ser lançadas comercialmente.

A BMW colocou à disposição dos visitantes 50 unidades do modelo i3, seu primeiro carro com motor totalmente elétrico, que será lançado em março nos Estados Unidos, com preços que variam entre US$ 40 mil e US$ 50 mil, considerados elevados para o mercado local. O i3 usa componentes e sistemas desenvolvidos pela fabricante de chips Intel para se conectar à internet e rodar aplicativos. O veículo também se comunica com o Gear, relógio inteligente da Samsung, para mandar ao motorista alertas sobre uma porta ou janela que ficaram abertas, por exemplo.

Bitnami