As despesas do seu condomínio estão altas? Seu condomínio é uma caixa preta, que não lhe permite ter acesso a…
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,69%, em dezembro. A variação registrada em novembro foi de 0,28%. Em dezembro de 2012, a variação foi de 0,66%. No ano de 2013, o IGP-DI variou 5,52%. No ano anterior, o índice elevou-se 8,10%. O IGP-DI de dezembro foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,78%, em dezembro. No mês anterior, o índice apresentou variação de 0,12%. O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de 0,14%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,10%. O principal responsável por esta aceleração foi o subgrupo combustíveis, cuja taxa passou de 0,53% para 3,29%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,41%, ante 0,33%, no mês anterior.
O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de 1,16%, ante -0,27%, no mês anterior. O principal responsável por este avanço foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de -0,09% para 4,86%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de 0,62%. No mês anterior, a variação foi de -0,30%.
No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de 0,60%, em novembro, para 1,08%, em dezembro. Os destaques no sentido ascendente foram: café (em grão) (-6,34% para 11,29%), aves (-6,21% para 1,34%) e bovinos (0,18% para 2,52%). Em sentido descendente, vale mencionar: soja (em grão) (2,81% para 0,77%), leite in natura (0,22% para -4,05%) e mandioca (aipim) (1,90% para -2,97%).
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As gigantes da tecnologia Google Inc. e Apple Inc. estão prestes a estender sua batalha pela supremacia digital a uma nova frente: o automóvel.
Na feira de eletrônicos de Las Vegas (CES, sigla em inglês para “Consumer Electronics Show”), que começa amanhã, o Google e a alemã Audi AG planejam anunciar uma parceria para desenvolver sistemas de entretenimento e informação para carros que usam o software do Google, o Android, disseram pessoas a par do assunto.
As empresas também devem anunciar colaborações com outras empresas dos setores automobilístico e de tecnologia, inclusive a fabricante de chips Nvidia Corp., com o objetivo de estabelecer o Android como uma tecnologia importante para veículos no futuro, disseram essas pessoas. A meta é permitir que motoristas e passageiros tenham acesso a música, navegação, aplicativos e serviços semelhantes aos hoje disponíveis em smartphones que usam o sistema operacional, acrescentaram as pessoas.
Trata-se de uma resposta do Google a uma iniciativa lançada em junho pela Apple para integrar iPhones e outros aparelhos que usam o sistema operacional iOS aos painéis de controles dos carros. A Apple já conta com a adesão da BMW AG, da Mercedes-Benz; da General Motors Co. e da Honda Motor Co.
Fim de ano, período de férias de verão do brasileiro. Quem está com viagem internacional marcada vai precisar de atenção redobrada. Na sexta-feira à noite, o governo elevou a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre transações com cartões de débito, pré-pago, compra de cheques de viagem (traveller checks) e saques de moeda estrangeira no exterior. A alíquota, que subiu de 0,38% para 6,38% – a mesma do cartão de crédito -, entrou em vigor já no sábado.
A medida tira a principal vantagem financeira do cartão pré-pago, ao equipará-lo ao cartão de crédito, no momento em que conquistava cada vez mais espaço nos gastos de brasileiros lá fora. E suscita a discussão: ainda vale a pena usar o pré-pago em viagens ao exterior ou o cartão de crédito deve voltar a ser usado com mais frequência? Levar mais dinheiro em espécie para fugir da tributação é recomendável?
Apesar da alta do IOF, corretoras não recomendam que o viajante leve mais dinheiro em espécie para pagar menos imposto, além do necessário para os pequenos gastos. Segundo Alexandre Gomes Fialho, diretor de planejamento do Banco Rendimento, dono da corretora de câmbio Cotação, o ideal é levar 80% do valor que a pessoa pretende gastar na viagem no pré-pago e apenas 20% em espécie. “O pré-pago é mais seguro e conveniente do que dinheiro em espécie”, diz.
No caso de perda ou roubo, ele pode ser bloqueado imediatamente e um outro pré-pago é enviado em um prazo médio de 48 horas no caso das principais capitais do mundo, o que não ocorre no cartão de crédito. Na corretora Máxima, diz o superintendente de câmbio, Ricardo Sales, o cartão é enviado com o mesmo saldo em até 72 horas. “Dependendo do país, a pessoa recebe antes.”
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,60%, em dezembro. Em novembro, o índice variou 0,29%. Em dezembro de 2012, a variação foi de 0,68%. No ano de 2013, o IGP-M variou 5,51%. No ano anterior, o índice elevou-se 7,82%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,63%. No mês anterior, a taxa foi de 0,17%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,17%, em dezembro. Em novembro, este grupo de produtos mostrou variação de 0,02%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo combustíveis, cuja taxa de variação passou de 0,24% para 2,61%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,44%. Em novembro, a taxa foi de 0,28%.
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,53%. Em novembro, a taxa foi de -0,06%. O subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,08% para 2,99%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,17%, ante -0,08%, em novembro.
No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 1,25%, em dezembro. Em novembro, o índice registrou variação de 0,60%. Os principais responsáveis pela aceleração do grupo foram os itens: aves (-6,16% para 1,64%), café (em grão) (-9,81% para 7,45%) e milho (em grão) (2,34% para 5,93%). Ao mesmo tempo, registraram-se desacelerações em itens como: leite in natura (0,76% para -2,87%), minério de ferro (2,06% para 0,73%) e suínos (6,32% para -2,24%).
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