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Desta vez há uma boa notícia no meu guia de fim de ano para quem quer comprar um laptop: as mudanças confusas nesse setor enfraquecido já se estabilizaram, e se você precisa de um laptop, agora pode ser a hora de comprar um.

A Microsoft e a Apple estão lançando versões modificadas dos seus sistemas operacionais, mas desta vez não são mudanças radicais que exigem muito aprendizado. E a Intel lançou novos processadores que aumentam muito a duração da bateria, tanto nos modelos Windows como nos Mac.

Enquanto um laptop Windows 8 com tela sensível ao toque ainda possa custar mais de US$ 1.000 (todos os preços neste artigo se referem aos Estados Unidos), em especial os modelos mais finos, parece que os preços caíram um pouco e é possível encontrar muitas opções entre US$ 600 e US$ 900. As lojas pararam de oferecer a maioria daqueles híbridos desajeitados, a meio caminho entre um tablet e um laptop.

Uma advertência bem clara: se você achou confuso o Windows 8 com sua interface dupla, vai continuar achando. A nova versão modificada, chamada Windows 8.1, se baseia no mesmo projeto fundamental. E a Microsoft ainda está dando muita ênfase na tela Iniciar, semelhante à de um tablet, que funciona melhor com tela sensível ao toque e é muito melhor num tablet do que num laptop.

Mas, fazendo uma concessão aos usuários rebeldes, a empresa possibilita ignorar a tela “Iniciar” na inicialização e ir direto para a conhecida área de trabalho do Windows, isto é, desde que você consiga encontrar a configuração, muito bem escondida, que permite fazer isso.

Aqui estão algumas dicas sobre o que procurar num laptop nesta temporada. Como sempre, este guia é para um usuário normal que executa tarefas típicas, não para quem trabalha em TI numa empresa, nem para quem faz trabalho pesado, como produção de vídeo.

Marcio Jose Sanchez/AP
A Apple renovou a linha de iPads nesta semana, com dois novos modelos: os preços não são baixos, mas combinam variedade com o uso do mesmo software básico

Há dois caminhos possíveis para a divisão de tablets da Apple : o chamado Cenário Maravilhoso e o Cenário Super-Extra-Maravilhoso-Com-Chantilly.

No primeiro, a linha de iPads da Apple continua a ganhar muito mais dinheiro que os tablets rivais e, provavelmente, continua a ser a mais vendida da categoria. Mas, com a concorrência cada vez mais acirrada de dispositivos de baixo preço, o iPad pode lentamente entregar seu domínio e acabar escorregando para talvez 25% ou menos do mercado de tablets. Isso não seria desastroso para a Apple. Neste cenário, o iPad estaria no mesmo lugar que seu irmão mais velho, o iPhone, com os ganhos espetaculares de uma participação de mercado regular. Em outras palavras, incrível.

No segundo cenário, o iPad vira a mesa. Como fez a divisão de iPods, os tablets da Apple manteriam uma liderança imbatível de longo prazo tanto em lucros como em participação de mercado. É claro que você vai ver um monte de rivais disputando o segundo lugar, mas esse será um espetáculo à parte. Para a indústria de PCs, esse cenário é um pesadelo.

Se você acredita que os tablets estão se tornando o principal aparelho de computação do nosso tempo, tanto em casa como no trabalho, então o domínio de mercado da Apple estabeleceria uma rentabilidade colossal e estável. O iPad tornaria a Apple o equivalente de uma combinação da Microsoft, Intel e Dell no negócio de computadores do futuro.

Assim que surgiram os primeiros planos de previdência, José Ferreira de Camargo, 78 anos, contratou um para ele e outro para a esposa Ermelinda, 76. Ele, ex-diretor de banco, e ela, dona de casa, curtem a aposentadoria há 22 dos 57 anos que já passaram juntos. “Gosto muito de viajar”, diz Camargo. Os passeios, como nos EUA e na Europa, não seriam possíveis, conta, sem o planejamento financeiro passado. Quando é necessário, Camargo ainda auxilia as gerações seguintes – cinco filhos e cinco netos – com as finanças. “Não gostaria de ter que ser ajudado”, afirma.

Além da previdência, Camargo investe em ações. “Há 50 anos”, diz, orgulhoso. Dentre as maiores presenças no portfólio, ele cita Bradesco, Vale e Petrobras. E confessa que anda decepcionado com o desempenho da petroleira. “Era uma das maiores empresas do mundo”, lamenta. Ainda assim, não quis vender os papéis. “Uma das coisas que tenho comigo é não esquentar. Se cair, um dia vai subir”, diz Camargo. “E se subir, um dia vai cair também, viu?”, complementa rapidamente com a sabedoria de meio século de bolsa.

Camargo faz parte de um pequeno grupo de apenas 85.619 pessoas com mais de 66 anos que investem na bolsa brasileira, segundo dados da BM&FBovespa referentes a setembro. Elas são somente 14,25% das pessoas físicas que investem em ações, mas respondem por 41,17% do total aplicado, ou R$ 46,47 bilhões.

José Ferreira e Ermelinda participaram do VIII Fórum da Longevidade, organizado pela Bradesco Seguros. Eles e outras dezenas de idosos acompanharam as palestras que dão conta de uma realidade que se impõe: o Brasil será feito cada vez mais de casais Camargo. Resta saber se eles vão estar tão preparados para conviver com a chegada da velhice.

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