Morar em condomínio é uma tarefa que exige saber viver em comunidade e, principalmente, respeitar o espaço alheio e o…
Assistir à TV em qualquer lugar e a qualquer hora tem se tornado um hábito mais comum nos últimos dois…
Uma série de precauções na hora de se utilizar de tais serviços evitam problemas para a contabilidade do condomínio
Ao contratar o serviço de um autônomo, o síndico deve ter os mesmos cuidados que tem quando contrata uma empresa. Isso porque é comum as relações com o autônomo serem mais pessoais, o que leva a descuidos, como o de não pedir os documentos necessários, não negociar o preço pelo serviço incluindo o valor da retenção, ou não respeitar regras que evitam a caracterização do vínculo empregatício.
O autônomo, prestador de serviço, é pessoa física que presta serviços em caráter eventual, por sua própria conta e risco, para o condomínio. Porém, como segurado obrigatório da Previdência Social, enquadrado na categoria contribuinte individual, deve proceder a sua inscrição no Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Com esta inscrição, todo o serviço que prestar obriga a uma retenção de 11% ao INSS pelo tomador do serviço.
A obrigação não é tão recente, mas ainda há quem tenha dificuldades para lidar com esta demanda. Mesmo quem conta com a ajuda de uma administradora deixa de cumprir com cuidados simples que podem garantir maior segurança fiscal e jurídica para o condomínio.
CPF e PIS do autônomo – Para começar, é fundamental documentar todo o processo.
“O síndico deve pedir os documentos necessários ao prestador do serviço, pois só com o número de inscrição do CPF e PIS poderá efetuar o recolhimento, do valor retido, à Previdência Social. O pagamento pelo serviço deverá ser feito mediante a apresentação de recibo, onde constarão todos os dados sobre o serviço prestado, como tipo de serviço, valor cobrado e número dos documentos do autônomo. Depois, as guias pagas e cópias dos recibos devem ser arquivadas para comprovação futura, sempre que necessário”, orienta o contador Paulo César Martins Fernandes, que há nove anos está à frente do departamento de contabilidade de uma grande administradora do Rio de Janeiro.
RIO — Uma casa em Miami pode não ser um sonho tão distante. Pelo menos não para quem está disposto…
Nos anúncios de imóveis à venda, é comum deparar-se com frases que associam o tijolo a uma moeda forte, sugerindo que o investimento imobiliário é sempre seguro e protege contra a inflação. O apelo parece especialmente atraente em momentos como o atual: a inflação em patamares elevados levanta a necessidade de se proteger, tradicionais alternativas de renda fixa vêm apresentando muita volatilidade e os imóveis continuam valorizando-se. Mas serão mesmo os imóveis uma moeda imune à corrosão inflacionária? E mais: esse tipo de investimento pode ainda trazer ganhos, considerando-se que os preços já subiram muito, a ponto de o mercado discutir a existência de uma bolha no Brasil?
“É uma ilusão achar que o pior que pode acontecer ao investir em imóveis é que o valor fique estável. Embora não vejamos grandes quedas nominais, quando se desconta a inflação, vê-se que os imóveis podem ter perdas em termos reais”, responde João da Rocha Lima Junior, do núcleo de real estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).
Essas perdas reais podem ser bem mais frequentes do que imagina o senso comum, mas costumam ser mascaradas por vários motivos. Aqui entra o fator tempo, que confunde o investidor: como as transações no setor imobiliário demoram a acontecer e as pessoas costumam manter os imóveis por longos períodos, sabem apenas que venderam o bem por um preço superior ao da compra. Mas nem chegam a descontar a inflação do período que mantiveram o imóvel para saber se a valorização foi de fato real, não apenas nominal.
Além disso, os preços dos imóveis não são divulgados diariamente como as cotações de ações – e a baixa visibilidade acaba por deixar o investidor sem parâmetros para avaliar se fez um bom negócio. Outro ponto que faz com que os investidores associem o imóvel à proteção contra a inflação é que os contratos de aluguel são corrigidos por índices de preços, especialmente o IGP-M. Assim, a renda derivada do imóvel acompanha a inflação (ainda que de forma imperfeita, pois o proprietário tem de arcar com impostos e benfeitorias no imóvel, além dos períodos de vacância).
Programa prevê criação de selo que ateste requisitos mínimos de qualidade na prestação de serviços das administradoras
A autorregulamentação das empresas de administração condominial é um tema que vem sendo amplamente debatido por duas importantes entidades que atuam neste segmento: o Secovi-SP, Sindicato da Habitação, por meio de sua vice-presidência de Administração Imobiliária e Condomínios, e Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo).
As entidades estudam a definição de um programa de autorregulamentação para o setor, que prevê a criação de um selo que ateste requisitos mínimos de qualidade e que tem previsão de lançamento para outubro deste ano. Até lá é importante estar por dentro dos debates.
Atestado de qualidade – De acordo com a assessoria de imprensa do Secovi, o Estado de São Paulo possui quase 3.100 administradoras, das quais 450 estão localizadas na capital. Com tantas empresas e nenhuma regulamentação obrigatória, se torna mais difícil identificar a idoneidade na hora de contratar ou pedir a assessoria de uma empresa.
Por esta razão, e visando dar um passo a mais e abrir caminho para uma futura lei que regulamente o segmento profissional, a proposta formulada pelo Secovi- SP e a Aabic criará um selo de qualidade para as administradoras que foram aprovadas.
Já se passaram quase cinco anos desde o auge da crise financeira dos Estados Unidos e os investidores aprenderam muita coisa nesse período. Será mesmo?
Apesar da crise que fez tantos investidores amargarem prejuízos em vários mercados, quando se considera o comportamento deles, aqueles instintos enraizados que governam nossas ações, pouca coisa mudou, segundo psicólogos e consultores financeiros.
Os investidores continuam cometendo os mesmos tipos de erros que há décadas os põem em dificuldades. Eles são atraídos pela última tendência, querem seguir a multidão e não conseguem dar a devida atenção a detalhes importantes, como as elevadas taxas anuais cobradas por muitos fundos mútuos.
Mas há maneiras de evitar essas armadilhas. O investidor precisa de um plano concreto e rápido para seus objetivos de investimento; precisa encontrar alguém de confiança, seja um consultor ou parente, para ajudá-lo a tomar decisões; e deve parar de dar tanta atenção aos eventos de curto prazo que alimentam a mídia.
Eis aqui os sete pecados capitais do investimento, sem uma ordem específica, e como se proteger contra eles.
Luxúria: Tentar repetir o desempenho recente
A convicção dos investidores de que o desempenho recente vai ditar o desempenho futuro é uma das maiores armadilhas em que podem cair, dizem os especialistas.
“As pessoas tendem a comprar algo que teve bom desempenho recentemente”, diz Terrance Odean, professor de finanças da Faculdade de Administração Haas, da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto variou 0,24% e ficou acima da taxa de 0,03%…
A Samsung Electronics Co., que saltou à frente da Apple Inc. no ano passado para se tornar a maior fabricante de smartphones do mundo, apresentou ontem um muito esperado relógio-celular chamado Galaxy Gear, abrindo uma nova frente na batalha dos eletrônicos usados no corpo.
A Samsung está tentando responder a antigas críticas de adeptos da Apple de que a empresa sul-coreana vem sendo uma seguidora, e não uma inovadora, no competitivo mercado de aparelhos de ponta. O Galaxy Gear, que deve chegar às lojas dos Estados Unidos ainda este mês a um preço de US$ 299, está sendo lançado antes que um esperado relógio inteligente da Apple.
Em junho, a japonesa Sony Corp. apresentou seu próprio relógio inteligente, que roda o sistema operacional Android, do Google Inc. E no momento em que a Samsung exibia seu Galaxy Gear numa feira de Berlim, a Qualcomm Inc. anunciou que pretende lançar seu novo relógio colorido, o Toq, no quarto trimestre, por cerca de US$ 300.
O lançamento da Samsung ressalta a agressividade da empresa em colocar novos produtos no mercado mais rapidamente que suas concorrentes para evitar mais litígios ligados a patentes. A Apple acusou a Samsung em 2011 de ter supostamente copiado o projeto do iPhone e do iPad. Desde então, as duas empresas vêm se engalfinhando em tribunais mundo afora sob alegações mútuas de quebra de patentes.
A grande oportunidade para a tecnologia de tela sensível ao toque surgiu em 2007, com o lançamento do iPhone. O sucesso do smartphone da Apple – dotado de uma interface que permitia uma navegação rápida, intuitiva, na internet – levou a maioria dos concorrentes a adotar prontamente a tecnologia, o que remodelou o setor em torno de movimentos de pinça, para ampliar, e de rolagem. Com a previsão de amplos círculos de analistas de que o próximo modelo do iPhone trará uma leitora de impressões digitais, os fabricantes de aparelhos de segurança biométrica estão usufruindo de grandes saltos nos preços de suas ações. Os investidores apostam que outros fabricantes de telefones vão adotar rapidamente os identificadores físicos como substitutos das senhas e nomes de usuários convencionais.
A Apple adquiriu a fabricante de leitoras de impressões digitais AuthenTec por US$ 350 milhões, no ano passado. Pouco depois, a empresa recém-adquirida deixou de vender seus produtos às concorrentes da Apple, entre as quais a Hewlett-Packard, a Dell, a Lenovo e a arquirrival em celulares Samsung. A Apple vai apresentar uma nova versão do iPhone no mês que vem, de acordo com pessoa bem-informada sobre os planos da empresa, que não foi autorizada de falar sobre eles publicamente.
A ABI Research e a KGI Securities Thailand estão entre as empresas de pesquisa de mercado que dizem que o aparelho terá uma leitora de impressões digitais para acelerar os pagamentos eletrônicos e a recuperação de arquivos de música, documentos e outros da armazenagem remota em nuvem. A Apple preferiu não comentar. “Consideramos que o iPhone continuará a superar os telefones Android e o Windows Phone por ampla margem em tecnologia de leitura de impressões digitais e design”, escreveu o analista Ming-Chi Kuo, da KGI, em nota de pesquisa. “Nessa condição, a Apple, provavelmente, conseguirá oferecer aos usuários uma maneira mais segura e mais intuitiva para realizar transações de pagamento, e acesso aos serviços de computação em nuvem por celular.”