A pedagoga Leyla Mariza de Castro utiliza pela primeira vez um terminal de autosserviço da loja Memove, no shopping Mooca Plaza, para comprar roupas
A boa e velha expressão “em que posso ajudá-lo?” tende a ser menos ouvida nos próximos anos. Para comprar uma peça de roupa na varejista de moda Memove, por exemplo, não é mais imprescindível ser atendido por um vendedor. Nas lojas da marca, o cliente tem a opção de usar um terminal de autosserviço para realizar a compra. O uso desse tipo de equipamento no atendimento ao consumidor, no entanto, é uma tendência que vai muito além do varejo de moda.
Na esteira de um processo iniciado pelos bancos há décadas, empresas dos mais diversos segmentos – de supermercados a companhias aéreas – estão investindo na aquisição de terminais de autosserviço que ajudem a diminuir filas, além de reduzir o peso dos custos operacionais. No caso da Memove, há entre dois e três equipamentos por loja. Em média, 20% das compras são feitas através de um terminal de autosserviço, disse Alexander Dattelkremer, diretor de operações e negócios da Valdac Global Brands (VGB), controladora da Memove.