Category

Uncategorized

Category

A pedagoga Leyla Mariza de Castro utiliza pela primeira vez um terminal de autosserviço da loja Memove, no shopping Mooca Plaza, para comprar roupas

A boa e velha expressão “em que posso ajudá-lo?” tende a ser menos ouvida nos próximos anos. Para comprar uma peça de roupa na varejista de moda Memove, por exemplo, não é mais imprescindível ser atendido por um vendedor. Nas lojas da marca, o cliente tem a opção de usar um terminal de autosserviço para realizar a compra. O uso desse tipo de equipamento no atendimento ao consumidor, no entanto, é uma tendência que vai muito além do varejo de moda.

Na esteira de um processo iniciado pelos bancos há décadas, empresas dos mais diversos segmentos – de supermercados a companhias aéreas – estão investindo na aquisição de terminais de autosserviço que ajudem a diminuir filas, além de reduzir o peso dos custos operacionais. No caso da Memove, há entre dois e três equipamentos por loja. Em média, 20% das compras são feitas através de um terminal de autosserviço, disse Alexander Dattelkremer, diretor de operações e negócios da Valdac Global Brands (VGB), controladora da Memove.

Eles ignoram as recomendações de analistas. Não embarcam nos rumores do mercado. Acreditam que são as únicas pessoas genuinamente preocupadas com as próprias aplicações. São investidores que, depois do trabalho, se dedicam a estudar o mundo financeiro e a encontrar uma forma de fazer o dinheiro trabalhar a seu favor. A estratégia, dizem especialistas, pode ser boa, principalmente para quem se empenhar em aprender de fato os complexos meandros do mercado. Porém, é preciso controlar o excesso de confiança para não acabar com prejuízo no bolso.

O consultor de empresas Leonardo Lorentz conta que começou a investir em ações em 2004 com a cara, a coragem e R$ 10 mil. Que logo viraram R$ 11 mil. “Quando vi aquilo, me animei”, afirma Lorentz, sócio de uma consultoria de gestão de negócios. Continuou comprando e vendendo ações e opções, mas nem todas as apostas foram vencedoras. Como o saldo estava positivo, porém, foi ousando e aplicando mais. “Aprendi investindo. Nunca gostei de me deixar levar por recomendações. Qual o comprometimento financeiro da pessoa que me dá uma dica? Nenhum. Leio muito e tiro as minhas próprias conclusões”, diz o investidor de 38 anos. Foi assim que criou seu método. Primeiro, define um setor com o qual já tenha afinidade, escolhe a empresa e, depois, fica de olho nas pequenas flutuações do papel. “Tenho mais sucesso ganhando 3% em cinco operações do que procurando um papel que renda 15%”, diz.

Nos poucos minutos necessários para ler este artigo, você muito provavelmente vai fazer uma pausa para dar uma olhada no celular, responder a uma mensagem de texto, passar para o seu computador de mesa para ler um e-mail do subgerente, ou dar uma olhadinha nas mensagens do Facebook ou do Twitter que vão aparecendo no canto da sua tela. Fora da tela, no seu escritório sem paredes, uma conversa de outras pessoas sobre o filho pequeno da colega pode atrair você para longe, ou um colega pode dar uma paradinha na sua mesa para fazer uma pergunta rápida.

E os chefes ainda perguntam por que hoje em dia é tão difícil realizar qualquer tarefa.

A distração no escritório não é nenhuma novidade, mas à medida que as telas se multiplicam e os gerentes pressionam os funcionários estressados para que façam mais com menos, o problema está piorando e afetando os negócios, pelo que informam as empresas.

Os fundos imobiliários continuam entregando retornos consideráveis e despertando um interesse cada vez maior (ver matéria abaixo), mas o investidor precisa estar atento. A seleção de ativos, assim como para a bolsa e o crédito privado, é imprescindível para obter sucesso na aplicação, alertam especialistas. Quem investiu no fundo do Shopping West Plaza com base na distribuição mensal regular de R$ 0,83 por cota desde o lançamento, em agosto de 2008, pode ter se frustrado em outubro. Naquele mês, o rendimento caiu mais de 56%, para R$ 0,36 por cota.

O valor recuou também em novembro, para R$ 0,32. Não foi propriamente uma surpresa, uma vez que já estava previsto o fim da garantia de retorno concedida por 48 meses contados a partir da posse do imóvel pelo fundo, que tem 30% do empreendimento. Esse rendimento representa, na verdade, o lucro real do negócio.

Em termos percentuais, levantamento da consultoria Fundo Imobiliário mostra que o retorno da carteira com dividendos (o “dividend yield”) em 12 meses caiu de 13,5% até setembro, antes de a garantia de retorno terminar, para 5,34% até o mês passado. Como resultado, a cota amarga desvalorização em bolsa. Desde o pico mais recente, de cerca de R$ 93, alcançado em abril, a queda já ultrapassa os 22%, para R$ 72 – no lançamento, a cota foi vendida por R$ 100.

Adquirir um imóvel através de financiamento não é tão complicado quanto parece, porém, o trâmite burocrático acaba assustando muitas pessoas. Por isso, é importante ter conhecimento sobre o assunto e, se possível, contar com o acompanhamento de profissionais para fazer uma negociação segura.

O primeiro passo para quem quer fazer um financiamento, segundo os grandes bancos do País, é realizar uma pesquisa que pode ser feita por meio de simulações com o gerente da instituição escolhida ou por meio de sites que oferecem o serviço. Os mesmos simuladores indicam as categorias de financiamento em que você se enquadra, de acordo com sua renda. Isso pode influenciar o valor máximo do imóvel a ser financiado e também a taxa de juros a ser paga.

Também é importante saber a quantia que a pessoa possui para dar de entrada no imóvel (dinheiro poupado mais recursos do FGTS, se for o caso). O valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal da família. Além disso, na maioria das vezes, os financiamentos estão limitados a até 80% do preço do imóvel. Vale lembrar que quanto menor a parcela financiada, menor será seu gasto com juros. Portanto, se você tiver economias guardadas, os especialistas sugerem adquirir o imóvel à vista ou dar uma boa entrada. Neste caso, é possível conseguir um bom desconto.

Nos últimos anos, as montadoras vêm enchendo seus veículos com uma variedade estonteante de recursos tecnológicos. Mas um componente dos carros vem se mantendo teimosamente resistente às mudanças: o para-brisa.

Isso está prestes a mudar. Montadoras como General Motors Co. e Daimler AG estão trabalhando em para-brisas especialmente projetados, que, esperam elas, vão um dia transmitir aos motoristas informações cruciais sobre o ambiente, ajudando a melhorar a segurança e a eficiência.

Usando uma tecnologia conhecida como realidade aumentada, que sobrepõe imagens do mundo real a imagens digitais, esses para-brisas podem exibir instruções de direção, mensagens de texto ou avisos de riscos iminentes, tudo sem exigir que o motorista tire os olhos da estrada.

“Todo mundo está trabalhando nisso”, disse Tom Seder, diretor de tecnologia da GM para interface humano-máquina. “O objetivo é reduzir o tempo em que o motorista abaixa a cabeça, e talvez tornar o ato de dirigir uma experiência mais interativa.”

Para ser um presenteador realmente bem-sucedido, normalmente a pessoa precisa entrar na mente de quem vai receber o presente. Infelizmente, estudos psicológicos mostram que presenteadores e receptores têm dificuldade de entender a forma de pensar um do outro, o que pode tornar a experiência natalina complicada.

Considere o dilema de passar para frente ou não um presente recebido. Que tal aquela panela elétrica que sua tia bem intencionada lhe deu no ano passado e que você está vergonhosamente contemplando repassar à sua amiga querida este ano? Estudos mostram que você pode ir em frente sem nenhum remorso. Sua tia provavelmente não vai se importar.

Bitnami