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Um consumidor da fabricante de eletroeletrônicos DL ligou furioso para a central de atendimento da empresa. Ele havia comprado o tablet da marca e a função Wi-Fi do aparelho simplesmente não funcionava. Depois de ouvir as reclamações do cliente, o atendente conseguiu estabelecer um diálogo. “Qual é o seu provedor de banda larga?”, perguntou. “Eu não tenho assinatura de banda larga. Por que? Precisa?”

A conversa ilustra uma situação que indica que o poder de consumo do brasileiro não acompanha a sua familiaridade com as novas tecnologias. A mais recente prova desse comportamento está na arrancada da venda de tablets no país: o aparelho se tornou o sonho de consumo da classe média, responsável pelo aumento das vendas da categoria. Este ano, segundo a empresa de pesquisas IDC, a demanda pelo aparelho cresceu 233%, para 2,9 milhões de unidades.

Pela primeira vez, em quatro anos, o metro quadrado médio anunciado no Rio subiu abaixo de 1%: ficou em 0,9%, o que mostra desaceleração no mercado carioca. O cálculo, de novembro, é do Índice FipeZap, que, na taxa geral das sete regiões pesquisadas, também ficou em 0,9%, a R$ 6,980 mil o metro quadrado.

O índice representou ligeira aceleração ante a outubro, quando o avanço mensal no preço médio ficou em 0,8%. O ritmo de alta dos preços, no entanto, continua abaixo do que foi observado no ano passado. Em novembro de 2011, o indicador apresentava alta de 1,4%.

Portais do setor imobiliário se tornam ferramentas cada vez mais relevantes para quem quer comprar ou vender casas, apartamentos e escritórios. Se os outlets virtuais chegaram para fomentar negócios de imóveis novos, no segmento de usados serviços de busca de ofertas – como os portais ZapImoveis, ImovelWeb e VivaReal – existem há anos e ajudam a formar preços no chamado mercado secundário. Para o bem e para o mal.

A facilidade de pesquisa torna as ferramentas o método mais fácil de os vendedores balizarem suas ofertas. Mas, se por um lado os sites acabam se tornando um referencial na hora de avaliar imóveis, de outro acabam por manter os preços simétricos, além de não espelhar, em muitas ocasiões, os valores reais das vendas realizadas.

Ela gosta de sentar na janela; ele, no corredor. Ela gosta da janelinha fechada; ele a prefere aberta. Ela despacha a mala; ele só leva bagagem de mão. Ela se refugia em seu espaço para evitar qualquer contato; ele já chega se esparramando na poltrona.

Quando o assunto são hábitos e preferências em aviões e hotéis, a diferença entre os sexos pode ser imensa, tornando ainda mais complicada uma experiência já difícil para casais e famílias.

Os homens ainda são maioria em programas de afinidade. Segundo várias companhias aéreas, entre elas as americanas US Airways e Delta Air Lines, homens representam de 54% a 56% da base de clientes. Mas a diferença vem caindo. Segundo a Virgin America, em pesquisas com passageiros no último ano a média foi de 52% homens e 48% mulheres. Na American Airlines, 55% dos inscritos no programa de milhagem são do sexo masculino, embora na faixa abaixo dos 30 haja mais mulheres do que homens. E na British Airways estão voando mais mulheres do que homens, informou uma porta-voz.

Embora não seja uma prática disseminada e alardeada pelos bancos, a renegociação da taxa de financiamento imobiliário é uma possibilidade para os consumidores, principalmente para os contratos firmados antes do movimento de redução das taxas de juros iniciado no primeiro semestre de 2012.

Uma pequena redução de 0,5 ponto percentual na taxa efetiva de juros anual contratada, numa situação hipotética simulada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), pode resultar numa economia de mais de R$ 14 mil ao longo de um financiamento de R$ 150 mil (veja ao final desta reportagem detalhes da simulação). Numa negociação mais agressiva, em que o consumidor consiga, por exemplo, reduzir a taxa de 12% para 9% ao ano, seria possível economizar mais de R$ 85 mil no exemplo apresentado pela entidade.

Um volume inédito de dinheiro oriundo da América Latina está alimentando uma era de ouro para o luxo em Miami.

O apetite chinês por commodities produzidas na América do Sul, como petróleo, soja, cobre e trigo, criou um fluxo de riqueza que encontra, em uma Miami renascente, seu playground favorito. E, embora a cidade tenha sido durante décadas um entreposto da classe média latino-americana, um boom cultural recente e a leva de imóveis nobres que a explosão da crise imobiliária americana deixou órfã ajudam a atrair para ali representantes da nata latino-americana.

“A Flórida está bombando”, disse Paulo Bacchi, presidente da fabricante brasileira de móveis Artefacto, que tem duas lojas na região de Miami, incluindo uma no Village of Merrick Park, um shopping center de luxo em Coral Gables popular entre estrangeiros. Cerca de um terço dos clientes da Artefacto na região são brasileiros que têm casa em Miami. Outro terço é formado por venezuelanos que se radicaram na Flórida para escapar da Revolução Bolivariana de Hugo Chávez. Bacchi, cujas lojas trabalham com incorporadoras e decoradores para mobiliar residências inteiras de clientes abastados, pretende abrir uma terceira loja em julho em Doral, uma cidade a oeste da região metropolitana de Miami na qual vivem muitos venezuelanos de alta renda.

Tempo e autorização de todos os herdeiros seguram vendas de imóveis após a morte do proprietário; compra judicial é mais segura e garantida.

Comprar imóveis que estão em processo de inventário é possível. Porém, demanda um maior cuidado com a documentação do que na aquisição normal e o comprador deve estar ciente que somente poderá fazer o registro do imóvel em seu nome após finalização do inventário.

Normalmente, o processo de listagem dos bens é feito após a morte da pessoa e, dependendo da quantidade das posses e da organização dos documentos, pode levar até anos para se chegar ao inventário final. Desta forma, o comprador ficaria inseguro até o fim do processo.

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