Em reunião no Brasil, Coca-Cola, Pepsico e produtores de várias partes do mundo traçaram estratégias para enfrentar o problema


Os grandes fabricantes mundiais de refrigerantes começam a reagir ao aperto promovido pelos governos ao consumo do açúcar, um dos alvos da guerra contra a obesidade – que em alguns Estados americanos, como Arkansas e West Virginia, tomou a forma de taxação a seus produtos. Em reunião no Brasil, Coca-Cola, Pepsico e produtores de várias partes do mundo traçaram estratégias para enfrentar o problema, que também passa pela venda de refrigerantes a crianças.


A Pepsico anunciou em março que vai deixar de vender refrigerantes com alto teor de açúcar em escolas primárias e secundárias, em todo o mundo, até 2012. Fontes ligadas à Coca-Cola dizem que a empresa seguirá o mesmo caminho e interromperá vendas para crianças menores de 12 anos. No Brasil, maior produtor mundial de açúcar, quase um terço do açúcar destinado ao consumo industrial é comprado pelos fabricantes de refrigerantes.


Fonte: Valor

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