A Receita Federal paga hoje (15) um lote residual de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física, que estavam retidas…
João A. Winkelmann, diretor da área de private do Bradesco, diz que treino cultural ajuda a aproximar o profissional do cliente
Aulas de golfe, de etiqueta e degustação de vinho. Treinamentos que passam até por estilo de maquiagem, cabelo e o melhor jeito de descer escadas. Vale tudo na hora de oferecer serviços exclusivos e diferenciados para clientes que acumulam “As” na classe social e estão dispostos a pagar pelo melhor. O atendimento em negócios voltados para o mercado de luxo leva a expressão “ao gosto do cliente” para outro patamar – e a gestão de pessoas é parte essencial do processo.
O número desses potenciais clientes vem crescendo no Brasil. Segundo o relatório sobre a riqueza mundial da Capgemini, entre 2010 e 2011 o número de brasileiros de “patrimônio pessoal elevado”, ou com mais de um milhão de dólares disponíveis para investir, aumentou 6,2%. É um dos maiores incrementos do mundo, que deixa o Brasil em 11º lugar entre os países com maior número de milionários.
Ao mesmo tempo, um relatório sobre mercado de luxo do Boston Consulting Group descobriu, no ano passado, que uma das principais tendências desse segmento é uma mudança de como o consumidor do luxo escolhe gastar o dinheiro. Ao invés de comprar e possuir produtos caros, hoje eles preferem viver experiências diferenciadas e exclusivas – em 2012, serviços desse tipo englobavam 62% dos gastos no mercado de luxo nos Brics e, em todo o mundo, cresceu 50% mais rapidamente do que a venda de produtos de um ano para outro. O mesmo relatório projeta que a comercialização de experiências luxuosas cresça 12% por ano até 2014, enquanto a venda de produtos crescerá 7% ao ano.
Num dia de pregão mais curto, que começa só às 13 horas, a BM&FBovespa enfrenta hoje o tão aguardado vencimento…
Em um ano, ofertas em site de aluguel aumentaram em 191% na cidade.
Se preços dos aluguéis estão subindo, é porque tem quem pague.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem que as regras para o pagamento do aviso prévio proporcional, a trabalhador demitido sem justa causa, se aplicam também a quem entrou com ação na Corte antes de outubro de 2011, quando passou a valer a lei que regulamenta o assunto.
A decisão acaba com a dúvida sobre qual regra se aplica às ações judiciais apresentadas ao Supremo antes da Lei nº 12.506, publicada em outubro de 2011, que prevê aviso prévio proporcional de até 90 dias. Antes dessa norma, o trabalhador demitido recebia um aviso prévio de 30 dias, independentemente do tempo de serviço. Mas alguns trabalhadores que permaneciam por muito tempo em uma empresa e eram demitidos entravam na Justiça para pedir um cálculo proporcional.
Ontem, o Supremo retomou a análise de quatro ações sobre o tema, cujo julgamento havia sido interrompido em junho de 2011. São “mandados de injunção”, usados para pleitear direitos previstos na Constituição, mas que não foram regulamentados pelo Congresso. A omissão apontada pelos trabalhadores era que o Legislativo, na época, não havia regulado a aplicação do aviso prévio, como determina a Constituição. Isso só ocorreu em 2011 com a Lei nº 12.506. Mesmo antes da nova norma, os autores das ações alegavam que tinham direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço. Em um dos casos, um trabalhador havia trabalhado na mesma empresa por 27 anos.
Rio de Janeiro continua com o metro quadrado mais caro do país, de R$ 8.711
Num cenário de crescimento econômico menor e de estoques elevados de imóveis, já se começa a falar, no mercado, da possibilidade de queda de preços das unidades. Até o fim do ano, a avaliação recorrente era que os valores ficariam estáveis, em 2013, acompanhando a inflação. Segundo o diretor-geral do portal Zap Imóveis, Eduardo Schaeffer, os preços dos imóveis terão queda real nos próximos meses.
Em janeiro, os imóveis anunciados em seis das 16 cidades incluídas no Índice FipeZap Ampliado – realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o Zap – tiveram queda real ante dezembro, tendo como base a inflação medida pelo IPCA. Houve retração real em Brasília, Recife, Santo André (SP), São Bernardo do Campo (SP), São Caetano do Sul (SP) e Niterói (RJ). Em Brasília e no Recife, foi registrada redução nominal, de 0,1% e 0,2%, respectivamente.
O Índice FipeZap Ampliado apontou alta na média nacional de preços por m2 das 16 cidades pesquisadas de 1% em janeiro ante dezembro, para R$ 6,350 mil. A variação do Índice FipeZap Composto, que abrange sete cidades – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Fortaleza e Salvador – foi de 0,9%.
“Os preços não vão acompanhar a inflação. Vai haver uma pequena queda real nos próximos meses. Está havendo uma acomodação”, afirmou Schaeffer. O representante do Zap disse não esperar redução nominal dos valores. Conforme Schaeffer, o crescimento e o investimento do país abaixo do que se esperava resultam na perspectiva de queda real. “Isso gera um compasso de espera no consumidor. Há um freio no frenesi da compra de imóveis, com queda no ritmo e pequeno recuo real dos preços”, afirmou.
Seis de cada dez donos de pequenas empresas nos Estados Unidos dizem acreditar que as ferramentas de mídia social são valiosas para o crescimento do negócio – mas a maioria não está bem impressionada com o Twitter. Apenas 3% dos 835 donos de negócios consultados em uma pesquisa realizada em janeiro pelo The Wall Street Journal e a Vistage International disseram que o serviço de microblogs da Twitter Inc. tinha o maior potencial de ajudar suas empresas. A rede social para contatos profissionais LinkedIn Corp. ficou no topo da pesquisa; 41% dos participantes a apontaram como potencialmente benéfica para a empresa deles. O YouTube, o serviço de vídeo da Google Inc., foi indicado por 16% dos entrevistados e a rede social da Facebook Inc, por 14%.
O resultado ilustra os desafios enfrentados pela Twitter para demonstrar a pequenos empresários os benefícios de usar seu serviço de mensagens curtas de texto para chegar aos consumidores. A Twitter afirma que está apenas começando a cortejar as pequenas empresas, que compõem o grosso das companhias americanas e são uma importante fonte de receita para muitos gigantes da área de tecnologia, inclusive o Google. Mas a Twitter, por exemplo, não convenceu empresários como Todd DeMann, fundador da Freshology Inc., empresa de Los Angeles que prepara e entrega refeições com calorias controladas. Há três anos, DeMann, de 47 anos, começou a usar o Facebook e o Twitter para anunciar o seu serviço e, em 2011, designou um dos seus 78 funcionários para dedicar 20 horas por semana às redes sociais, promovendo discussões sobre saúde no Facebook e publicando dicas e artigos no Twitter.
Antes das aulas se iniciarem, os pais precisam comprar o material escolar. Porém, algumas instituições pedem produtos em excesso. Veja como reconhecer abusos na lista de material escolar.
Norma que entra em vigor neste domingo proíbe comercialização para pessoas de fora do condomínio